1 de fevereiro de 2012

Grupos Macambirais, Balé do Mario Covas tem Projetos Habilitados no Banco do Nordeste

Na área patrimônio, a Escola Municipal Governador Mário Covas da cidade de Passa e Fica teve quatro projetos habilitados. O Instituto Cultural Macambirais junto com Valmir Cirino (MÚSICA) tiveram também seus projetos habilitados para a fase FINAL.

 Clique Aqui e confira a lista de todos os projetos habilitados na área patrimônio.  ]



BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
PROGRAMA DE CULTURA BANCO DO NORDESTE / BNDES - EDIÇÃO 2012

PROJETOS HABILITADOS PARA FASE FINAL

PATRIMÔNIO E MÚSICA

MARIO COVAS:



 CULTURAL FESTEJO JUNINO
 CULTURAL REI DE CONGO

 BANDA MARCIAL MÁRIO COVAS

 PROJETO CULTURAL PUXADA DE REDE 

MACANBIRAIS:

 CANTAM PARA SE LIBERTAR 


 RESGATE PATRIMONIAL DOS FESTEJOS JUNINOS

 DANÇA DO ARARUNA 

NA CATEGORIA MÚSICA

VALMIR CIRINO TAMBÉM  FOI HABILITADO.



ENTENDA O PROJETO:

O Programa Banco do Nordeste de Cultura foi criado pelo Banco do Nordeste em
2005, com o objetivo de democratizar o acesso aos recursos disponíveis para financiamento de
ações culturais, desenvolvidas em benefício da Região Nordeste, norte de Minas Gerais e norte
do Espírito Santo1. Durante suas sete edições foram patrocinados 1.371 projetos, beneficiando
diretamente 350 municípios. O Programa Banco do Nordeste de Cultura vem priorizando a cultura do Nordeste e a do norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, considerando que estão inseridas na cultura brasileira e universal. De acordo com as prioridades políticas apontadas pela
conferência nacional de cultura e pelo Governo Federal para a cultura, o Programa está focado
na facilitação do acesso da comunidade aos instrumentos, equipamentos e meios de produção
de bens culturais, bem como intercâmbio com outras culturas, na formação de novas platéias e
de cidadãos críticos e conscientes, na ampliação e na democratização das oportunidades de
criação, circulação e fruição dos bens culturais, bem como na promoção, proteção e
transmissão da diversidade cultural. O Programa foi estruturado tendo como base quatro princípios básicos: interesse da região, uma vez que o Banco do Nordeste é o principal órgão do Governo Federal para o desenvolvimento do Nordeste; acesso democrático a todos que fazem parte da cadeia produtiva da cultura, com igualdade de possibilidades; transparência do processo de seleção, oferecendo a todos as informações a cerca dos critérios de seleção e da metodologia de análise; e finalmente, acompanhamento que permita o cumprimento dos objetivos de cada
ação e do programa como um todo. Foram essas características, bem como os resultados obtidos, que promoveram a aproximação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), hoje copatrocinador do Programa. Desde 1995 o BNDES utiliza recursos não-reembolsáveis para apoiar projetos culturais, prioritariamente em investimentos na preservação do patrimônio histórico nacional e na produção audiovisual. Hoje, pela regularidade e pelo montante de recursos já investido, o BNDES é o maior investidor do país no segmento de Patrimônio Histórico e o segundo maior no de Audiovisual. A participação do BNDES no Programa Banco do Nordeste de Cultura, iniciada no ano de 2009, atende à diretriz adotada pelo BNDES de promover a descentralização territorial da oferta de bens culturais, aproveitando a maior capilaridade do Programa no apoio a projetos culturais no Nordeste e demais áreas de atuação do Banco do Nordeste. Essa parceria contribuiu, sobremaneira, para a ampliação dessa possibilidade de concretização de ações pensadas pelos protagonistas da cultura, situados nos mais diversos municípios da área de atuação do Banco do Nordeste, principalmente naqueles menos providos de atividades culturais.

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