12 de abril de 2012

Em Brasilia Pepeu assina convenio para 40 casas do Minha Casa Minha Vida


O Programa MINHA CASA MINHA VIDA finalmente chega a Passa e Fica; em viagem a Capital Federal PEPEU assinou convenio na manhã dessa quinta feira em Cerimônia que contou com a presença da Presidenta Dilma, por intermédio da UNIÃO através do MINISTÉRIO DAS CIDADES, o Prefeito PEPEU assinou convenio para construção de 40 unidades habitacionais dentro do programa que visa beneficiar Cidades co ate 50 mil habitantes, Passa e Fica foi uma das selecionadas com um valor de 1.000.000,00 (um milhão de reais). O convenio foi assinado pelo Ministro das Cidades Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro pela UNIÃO e pelo Prefeito Pedro Augusto Lisboa (PEPEU) pelo Município.







SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA ...

A segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV 2), destinado a famílias com renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 1.600,00), foi lançada ontem pela presidenta Dilma Rousseff, em Brasília. No Rio Grande do Norte, o programa prevê a construção de  5.690 unidades habitacionais em 139 municípios, com até 50 mil habitantes. Em média, cada município potiguar terá 40 moradias construídas pelo programa. O nível de pobreza das cidades foi o critério que orientou a escolha das que serão contempladas. 

Cada município contemplado no Estado terá uma média de 40 moradias construídas dentro do programaCada município contemplado no Estado terá uma média de 40 moradias construídas dentro do programa

Em todo país,  2.582 municípios serão contemplados, somando  107.348 unidades habitacionais. Para isso, o investimento será de R$ 2,8 bilhões. O subsídio dado pelo governo federal nesta fase é de R$ 25 mil por habitação. A previsão é que até 2014 todas as unidades sejam entregues.

Por ser voltado às famílias de baixa renda, para dar a elas acesso à moradia, o diretor financeiro do Sindicato da Indústria da Construção Civil do RN (Sinduscon RN) e presidente do Coopercon, Marcus Aguiar, explica que esta nova etapa não deverá ter reflexo para a indústria de construção civil. "É um programa importante para atender o interesse social, que complementa o programa Social de Habitação, mas não há impacto na economia macro. Somente pequenas construtoras se interessarão e movimentará a economia desses municípios", afirma.

Isto porque, acrescenta Marcus Aguiar, são municípios pequenos (com até 50 mil habitantes), o subsídio é baixo e as construções pulverizadas, condições consideradas não atrativas para as grandes construtoras, que acabam atuando somente nas fases 1 e 2, para municípios maiores e Região Metropolitana de Natal.  

A primeira fase do programa se destinava a municípios com densidade populacional entre 50 mil a 100 mil habitantes. Uma segunda fase, lançada há mais de um mês, também inclui essa faixa.

O diretor do Sinduscon disse lamentar que programas de habitação popular em todo país enfrentem diversas dificuldades, sobretudo em relação a falta de terrenos e preços compatíveis com a renda dos mutuários, como ocorre em Natal.Um empecilho para a entrada da capital no Programa. Entre o MCMV 1 e 2 - destinados a cidades com até 100 mil habitantes -, foi  contratado apenas um empreendimento na capital, com 900 unidades, no Conjunto Planalto, na zona Oeste.

"O subsídio dado é para o terreno mais construção. Acontece que, com os valores de mercado praticados em Natal, se torna inviável o valor para este fim", disse Aguiar.  Mesmo a capital ficando de fora, houve um crescimento imobiliário na Região Metropolitana de Natal. Mais pessoas tiveram acesso a casa própria.

Uma alternativa apontada seria a cessão ou doação de terreno pelo Município ou Estado. Nos projetos selecionados para a fase anunciada ontem, estados e municípios apresentaram contrapartidas que facilitam a execução do empreendimento, como a oferta de terrenos.  Ainda não foi divulgado como as famílias poderão ser beneficiadas pelo programa.

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