No final da noite da última quarta-feira, a Polícia Federal realizou a sua maior apreensão em flagrante de tráfico de drogas no ano: 88,2 quilos de crack. Um agricultor potiguar de 40 anos, um motorista paranaense de 52 anos e um pescador paraibano de 27 anos, foram autuados com a droga e dois fuzis cal. 7,62, armas de uso restrito das Forças Armadas. Segundo o superintendente da PF, Marcelo Moselle, a quantidade da droga encontrada seria suficiente para produzir cerca de 88 mil pedras de crack,
A apreensão é resultado de uma investigação de vinha sendo feita nos últimos dois meses por policiais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE), que vinham fazendo vigilância em um imóvel na Comunidade de Cajupiranga suspeito de servir de ponto de transação de substâncias entorpecentes. De acordo com o superintendente da PF, trio declarou que o percurso da droga e das armas teve início na cidade Amambaí, Mato Grosso do Sul, mas o caminhoneiro diz ter recebido o caminhão já "pronto" com a carga em Mundo Novo, também no MS. De lá, o caminhão para governador Valadares, em Minas Gerais, para então chegar em Natal.
A ideia do grupo era de seguir viagem com o material do tráfico, que vinha sendo transportado em um espaço vazio embaixo do caminhão conhecido como "quinto pneu", até Mossoró, carregar o caminhão com sal e voltar para o Mato Grosso do Sul.
A apreensão é resultado de uma investigação de vinha sendo feita nos últimos dois meses por policiais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE), que vinham fazendo vigilância em um imóvel na Comunidade de Cajupiranga suspeito de servir de ponto de transação de substâncias entorpecentes. De acordo com o superintendente da PF, trio declarou que o percurso da droga e das armas teve início na cidade Amambaí, Mato Grosso do Sul, mas o caminhoneiro diz ter recebido o caminhão já "pronto" com a carga em Mundo Novo, também no MS. De lá, o caminhão para governador Valadares, em Minas Gerais, para então chegar em Natal.
A ideia do grupo era de seguir viagem com o material do tráfico, que vinha sendo transportado em um espaço vazio embaixo do caminhão conhecido como "quinto pneu", até Mossoró, carregar o caminhão com sal e voltar para o Mato Grosso do Sul.
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