18 de abril de 2013

ORGIA NO QUARTEL: “Ele não sujaria a farda”, diz mulher de bombeiro acusado de permitir orgia em quartel



Reprodução/Rede Record
bombeiro
Anexadas ao processo judicial, imagens da "festinha" no quartel dos bombeiros foram parar na internet

A mulher do sargento do
 4º Grupamento de 
Bombeiros Militar que
 ficou 23 dias preso
 por suspeita de 
permitir 
orgia no quartel de
 Nova Iguaçu
na Baixada Fluminense, 
negou a participação do 
marido no esquema de organização da
 “festinha”
, em junho de 2012. Um
 cabo é acusado de
 praticar sexo com um 
casal que conheceu na
 internet dentro do
 quartel, sob a 
conivência
 do sargento.
De acordo com Patrícia Cardoso, o cabo que teria
 feito sexo com um casal 
em uma viatura da 
corporação bolou tudo sozinho e agiu pelas costas do comando. As fotos 
do encontro
 vazaram em um site de conteúdo adulto.
— Eu sei da inocência do meu marido. Assim que saiu essa história, em junho do ano passado, ele conversou comigo. Eu sei que ele jamais permitiria isso. Ele não sujaria 
a farda que ele tanto ama e nem desrespeitaria os nossos dois filhos. Foi tudo 
organizado pelo cabo. Ele agiu sozinho e enganou todo mundo.
A mulher do sargento contou que o cabo teria aproveitado uma saída de rotina 
para encontrar o casal na rua e entrar, de forma sorrateira, no quartel.
— Eles sempre saem para comprar lanche à noite, isso é normal. Então, meu
 marido disse que ele [cabo] afirmou que ia comprar lanche, mas enganou todo
 mundo e ainda entrou com o casal.
O juiz militar Marcius da Costa Ferreira aceitou denúncia do Ministério Público 
Militar do Rio de Janeiro contra o cabo e o sargento. Eles foram 
acusados de praticar 
ou permitir a prática de ato libidinoso em local sujeito à administração militar — 
pena de seis meses a um ano —, com agravantes de abuso de poder ou violação
 de dever inerente a cargo e quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade.
O primeiro interrogatório está marcado para 13 de maio, na Auditoria de Justiça
 Militar, na Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro.


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