Revolta iniciada por volta de 13h30 já dura mais de cinco horas.
Estão como reféns: 3 enfermeiros, 1 agentes de segurança e 8 detentos.
Três detentos amotinados na enfermaria do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, mantêm 12 pessoas reféns. A revolta, iniciada por volta das 13h30 deste sábado (20), já dura mais de cinco horas.
Inicialmente, a assessoria da Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (Agsep) disse ao G1, com base em informações preliminares, que se tratava de dois presos com três reféns. Mas o dado foi atualizado no início desta noite.
Os reféns são: um agente de segurança prisional, duas enfermeiras, um enfermeiro e oito presos que estavam internados na enfermaria.
De acordo com a assessoria, os detentos tomaram a arma e renderam o agente de segurança. Em seguida, impediram de sair da unidada os três enfermeiros. Apesar de ficar dentro do com Complexo Prisional, o posto médico ocupa um prédio separado dos blocos carcerários.
Segundo a Polícia Militar, o major Wendel de Jesus, especialista em gerenciamento de crise e negociação, está à frente das negociações. Ele é auxiliado Ricardo Mendes, comandante do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), que também é especialista no assunto. A PM não informou o que é pedido pelos presos.
Por volta das 16h, a Tropa de Choque da Polícia Militar, que fazia a segurança da partida entre Atlético-GO e Goianésia, no Estádio Serra Dourada, precisou ser deslocada para o Complexo Prisional. A movimentação das equipes de segurança foi grande no local.
Por volta das 16h, a Tropa de Choque da Polícia Militar, que fazia a segurança da partida entre Atlético-GO e Goianésia, no Estádio Serra Dourada, precisou ser deslocada para o Complexo Prisional. A movimentação das equipes de segurança foi grande no local.
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