17 de abril de 2013

VEJA: Bombeiro faz orgia com casal dentro de quartel no Rio



As cenas de sexo entre um casal e um bombeiro no 4º Grupamento de Bombeiro Militar, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, tiveram vários capítulos, como mostram as fotos e os relatos em um blog que os próprios "convidados" fizeram. O que eles não imaginavam é que um dia essas imagens vazariam e resultariam na denúncia pelo Ministério Público contra o bombeiro e um sargento, também de plantão.

A coluna “Justiça e Cidadania” do jornal “O Dia” divulgou o caso na última terça-feira (16). Além do cabo, um sargento bombeiro, que teria autorizado à entrada do casal no quartel, foi denunciado por crime de praticar, ou permitir que se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito à administração militar. A pena varia de seis meses a um ano.

Segundo os diálogos do site de fantasias sexuais que o casal criou, o cabo, denominado “Bombeiro dotado” sugere: “Passa lá no quartel amanhã”. O casal, com o apelido de “Ksal fetiche”, responde: “Fazer o que no quartel? Loucão!”.

O bombeiro propôs que o casal fosse para a parte da garagem do quartel. O homem pergunta se os carros têm insulfim e se não balançam com o sexo.



Montagem de bombeiros descendo de rapel foram feitas na foto em que a mulher aparece nua no quartel | Foto: Reprodução“Ela falou que tu vai ter que se virar porque agora ela quer a foto do caminhão”, diz o homem ao bombeiro.

O cabo, então, alerta que é preciso ter cuidado com o flash da câmera fotográfica. Depois do episódio, o casal narrou as posições sexuais usadas pelo trio.

“Começamos a nos despir. Ele não se despiu totalmente. Afinal, em caso de emergência, não poderia demorar ou procurar as roupas no quarto escuro”, diz o “Ksal fetiche”, no blog.

Segundo o jornal Extra, depois que um tenente viu as fotos na internet, as cenas tórridas no quartel começaram a ser investigadas. O Corpo de Bombeiros afirma que “imediatamente foi instaurado o Inquérito Policial Militar para apurar os fatos. Em seguida, os militares foram sancionados com vinte e trinta dias de prisão. Quanto ao crime militar, os autos do inquérito foram remetidos à Promotoria de Justiça junto à Auditoria de Justiça Militar”.

*Com informações do Jornal Extra

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