24 de outubro de 2014

Em debate, Henrique diz que RN precisa optar pela mudança

O candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, afirmou, no debate da InterTV Cabugi, realizado nesta quinta-feira (23), que o Rio Grande do Norte precisa optar pela mudança na eleição do próximo domingo para superar a crise financeira e de gestão que atravessando nos últimos anos.

“O Estado com o vice-governador e a governadora juntos está ingovernável. Saúde, segurança, educação, falta de investimentos, geração de empregos. Vamos mudar isso. Mas não com o vice-governador, apoiado pela governadora Rosalba, para continuar isso que aí está. Precisamos mudar com responsabilidade, com experiência, para buscar as parcerias para que esse Estado possa resolver o seu caminho”, disse Henrique Alves.

Henrique falou durante o debate de suas propostas para a área de segurança, defendendo a integração entre as polícias e a criação de um gabinete permanente, ligado diretamente ao governador, para acompanhar a evolução do combate à criminalidade. “Tínhamos 10 mil policiais em 2010 e hoje temos apenas oito. Vamos fazer a integração entre as polícias civil e militar junto com o Itep e o Corpo de Bombeiros e a criação de um gabinete permanente ligado ao governador. Se não for assim, não funciona”, apontou.

A importância da Caern foi um dos pontos defendidos pelo candidato do PMDB, que se comprometeu mais uma vez com uma gestão técnica, sem interferência política, no órgão. “Valorizando os quadros da Caern conseguiremos melhorar a questão do saneamento básico. Gostaria de destacar a importância da Caern hoje e parabenizar a Companhia pelo que está fazendo pelo Rio Grande do Norte”, falou.

Projetos importantes, como o do Minha Casa, Minha Vida, foram destacados por Henrique. Ao relatar o projeto que deu início ao Programa, Henrique Alves garantiu que todas as cidades brasileiras fossem atendidas. A proposta inicial do Governo era a de incluir apenas cidades com mais de 100 mil habitantes.“Esse meu projeto foi aprovado por unanimidade na Câmara e quando a então ministra Dilma no Palácio do Planalto foi sancionar o projeto, tornar lei, ela foi muito justa. Dilma reconheceu e disse de público que o relator tinha mudado o projeto para melhor”, disse Henrique.

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