14 de abril de 2015

E DALE DILMA: Dilma autoriza novo reajuste na conta de luz, O AUMENTO PASSA A VALER A PARTI DO DIA 22 DESTE



O Governo Federal através da Aneel aprovou novos repasses na conta de luz, para algumas regiões, a previsão é de um acréscimo extra de quase 20%. Os aumentos na conta de luz vão começar a pesar a partir de março. Durante a campanha a candidata Dilma afirmava em seus programas eleitorais de forma MENTIROSA que as contas diminuiriam e na pratica o que vemos são aumentos consecutivos.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs que as distribuidoras repassem aumentos de 19,97% para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 8,89% para os estados do Norte e do Nordeste.
Os aumentos vão ser repassados para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um fundo que cobre subsídios de tarifas da população de baixa renda, como o Luz para Todos, por exemplo.
O Tesouro Nacional ajudava a bancar esse fundo e decidiu que, neste ano, não fará mais isso. Para manter esses subsídios, serão necessários R$ 23 bilhões e quem vai pagar agora é o consumidor.
Mas o percentual de reajuste na conta vai ser ainda maior. O repasse da CDE é apenas uma parte de um aumento extra que as distribuidoras pediram e a Aneel aceitou.
No cálculo total vão ser incluídos, também, a elevação do preço da energia de Itaipu e o preço dos últimos leilões de energia. Nesse caso, cada distribuidora terá um percentual diferente de reajuste.
Tem ainda outross reajuste previstos para este ano, o das bandeiras tarifárias, que começaram a valer em janeiro. As bandeiras devem passar a cobrir o chamado 'risco hidrológico', que é a geração menor das usinas hidrelétricas em função dos períodos de pouca chuva. Quanto disso vai sobrar para o consumidor, a Aneel diz que ainda não sabe, mas deve divulgar o cálculo, no máximo, até a próxima semana.
A Aneel aprovou também o reajuste na tarifa de sete distribuidoras que atendem consumidores em regiões de São Paulo, Paraíba e Amapá. O índice varia de acordo com a empresa e o tipo de consumo, o menor aumento anunciado foi de 8,8% e o maior chega a 48,8%.

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