21 de junho de 2021

RN recebe 112 mil vacinas da Oxford e Sesap destina lote para aplicação de 2ª dose

 


O Rio Grande do Norte recebeu, no fim da manhã deste domingo (20), um novo carregamento com 112 mil vacinas da Astrazeneca/Fiocruz contra a Covid-19, segundo a Secretaria Estadual de Saúde Pública.

De acordo com a pasta, os imunizantes serão destinados para aplicação da segunda dose, fechando o esquema vacinal de idosos e membros das forças de segurança pública que tomaram a primeira dose há cerca de três meses.

"A distribuição das vacinas pela Sesap será articulada de acordo com a demanda, como ficou acertado entre as gestões estadual e municipal, garantindo a guarda das doses e a imunização completa dos potiguares dentro do tempo correto", informou o governo.

Até o fim da manhã deste domingo, 991.369 pessoas foram vacinadas no estado, sendo que, do total, 396.441 já tiveram as duas doses aplicadas. Os dados são do sistema RN+Vacina.

Pelas redes sociais, a governadora Fátima Bezerra (PT), ao anunciar a chegada de novas doses, voltou a dizer que o estado vai vacinar toda a população maior de idade até setembro.

17 de junho de 2021

CONTRADIÇÃO: Líder do governo Fátima defende CPI contra Bolsonaro, mas critica investigação no RN

 


O líder do Governo Fátima Bezerra (PT) na Assembleia, deputado estadual Francisco do PT, classificou como “eleitoreira” a CPI da Covid que está prestes a ser instalada no parlamento para apurar as ações e omissões da gestão estadual no curso da pandemia.

“A motivação desta CPI nada mais é do que as eleições de 2022, essa é a nossa opinião”, disse o deputado petista em entrevista nesta quarta-feira (16) à 96 FM.

Quando questionado se sua opinião é a mesma em relação à CPI da Covid em curso no Senado, que está apurando as ações e omissões do Governo Federal durante a pandemia, a fala do deputado muda.

“A CPI do Senado ela atingiu os requisitos regimentais, segundo o próprio Supremo Tribunal Federal, portanto ela foi instalada em razão disso. Se ela for transformada em palanque eleitoral também está errado”, pontuou o deputado. Ele acrescenta que “há uma série de ações inadequadas do Governo Federal que justificam aquela CPI”.

Grande Ponto

12 de junho de 2021

Carlos Eduardo confirma que é pré-candidato ao Governo do RN

 


O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, confirmou em entrevista ao programa ’12 em Ponto 98’, da rádio 98FM, que é pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte para as eleições de 2022.

“Conversei com pessoas que me acompanham há muitos anos e o meu partido (PDT) quer que eu dispute a eleição majoritária. Eu estou preparado para ser candidato ao Governo do Estado.”, disse.

Carlos Eduardo ainda afirmo que, faltando 16 meses para as eleições de 2022, irá conversar com pessoas de diferentes partidos. “Faz tempo que eu não converso com Álvaro (Dias), também não estou sentindo a necessidade de conversar. Primeiro vou conversar com os companheiros de partido, depois vou conversar com Álvaro e com os outros”.


9 de junho de 2021

Portaria libera vaquejadas no RN sem a presença do público

O Governo do Rio Grande do Norte publicou, na terça-feira (8), a Portaria de número 46 que libera a realização das vaquejadas no RN. Os eventos seguirão cumprindo todos os protocolos de combate ao Coronavírus e sendo estritamente realizados sem a presença do público.

Segundo a portaria, a lista de municípios autorizados será baseada nos indicadores compostos pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) e, semanalmente, divulgada pelo Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN) por meio do site do órgão: www.idiarn.rn.gov.br.

A realização das vaquejadas fica restrita aos municípios cujo indicador encontre-se classificado nas cores VERDE ou AMARELA (níveis 1 a 3).

A portaria estabelece regras para realização das vaquejadas:

– Os competidores residentes nos municípios com indicador composto classificado nas cores laranja e vermelho (Níveis 4 e 5) não poderão ser inscritos ou participar das competições, independentemente do local de sua realização;

– A autorização para realização da vaquejada restringe-se à atividade esportiva e seus competidores, proibida, em qualquer caso, a realização de festas ou eventos de massa;

– Os organizadores do evento se responsabilizarão pela observância de todos os protocolos sanitários estabelecidos, bem como das regras de funcionamento dispostas na portaria publicada;

– A autorização de participante residente em municípios classificados nas cores laranja e vermelho (Níveis 4 e 5) acarretará em punição com a suspensão automática da autorização da modalidade esportiva, sem prejuízo da aplicação de multa pecuniária aos organizadores

– Os competidores residentes em outro estado deverão comprovar, no momento da inscrição, a situação epidemiológica atualizada do município de origem, mediante parâmetros equivalentes de classificação.

“O retorno desses circuitos é um avanço para a agropecuária potiguar. Seguindo todos os protocolos estabelecidos, poderemos garantir o retorno dos eventos agropecuários no Estado”, afirmou o diretor geral do Instituto, Mário Manso.

As vaquejadas são atividades tradicionais no calendário de eventos do RN. Em 2019, foram realizados mais de 70 circuitos em 36 municípios do estado. A expectativa agora é que esses números possam novamente ser alcançados de forma segura e gradual.

Privatização da Eletrobras vai reduzir conta de luz em 6,34%, diz governo


O governo defendeu nesta quarta-feira as alterações feitas no Congresso na medida provisória (MP) que permite a privatização da Eletrobras. O Ministério de Minas e Energia calculou que a venda do controle da estatal, maior geradora de energia do país, vai reduzir as contas de luz dos consumidores residenciais em 6,34%.

O texto vem sendo criticado por entidades do setor elétrico, que apontam justamente o contrário. Argumentam que medidas acrescentadas ao texto sem relação direta com a venda da estatal (apelidadas de “jabutis”) elevarão os custos a serem compartilhados por todos os consumidores.

O ponto mais criticado do texto é a contratação compulsória de 6.000 megawatts (MW) de energia por termelétricas a gás natural nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Como será necessário construir gasodutos para levar gás natural para abastecer termelétricas a serem construídas em regiões onde não há esse tipo de infraestrutura, a conta vai terminar no boleto dos consumidores.

Entidades do setor elétrico calcularam que as termelétricas previstas nas emendas à MP vão custar R$ 40 bilhões.

Governo diz que gás compensa custos

O Ministério de Minas e Energia afirma que essas usinas vão substituir termelétricas a óleo diesel, óleo combustível e carvão — mais caras e poluentes que as termelétricas a gás natural.

Por isso, apesar dos investimentos, haverá um efeito positivo de 1,1% para o consumidor, na medida em que as térmicas a gás irão substituir usinas mais velhas e ineficientes.

O governo também lembra que o texto da Câmara impôs um preço-teto para a energia gerada pelas usinas equivalente ao preço do leilão de 2019, o último realizado para a contratação de termelétricas.

O texto da Câmara impõe ainda a contratação de 2.000 MW de energia gerada por pequenas hidrelétricas (PCHs). O governo diz que a contratação dessas usinas já estava prevista no planejamento setorial.

Mas admitiu que, por conta do preço-teto colocado na MP, a contratação terá um impacto de 0,2% nas tarifas residenciais.

Privatização altera modelo de contratação de hidrelétricas

O modelo de privatização da Eletrobras prevê a mudança no regime de contratação de usinas hidrelétricas, que passarão a operar a preços de mercado, mas também arcar com os custos relativos à falta de chuva. Isso geraria um impacto positivo para o consumidor residencial de 0,3%.

Outros 0,94% de redução nas contas virão pela renovação de contratos do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), que terão o indexador substituído do IGPM pelo IPCA. E mais 0,6% pelo repasse de recursos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Por último, o governo cita que, a partir de 2023, o lucro da usina Itaipu, a maior do país, será destinado para reduzir as tarifas, com impacto positivo para o consumidor de 3,6%.

O governo diz também que as medidas terão impacto positivo no mercado livre (quando grandes consumidores compram energia diretamente do gerador), mas não especificou percentuais.

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8 de junho de 2021

Ministério da Saúde distribui mais 2,3 milhões de doses da vacina da Pfizer aos estados

 


O Ministério da Saúde começa hoje (7) a distribuir um novo lote de 2,3 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 a estados e municípios. Ainda hoje, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas e o Distrito Federal receberão suas parcelas na divisão.

Desta montante, o Rio Grande do Norte vai receber 43.290 doses nesta terça-feira (8).

Já os demais estados devem receber suas remessas até a próxima quarta-feira (9). As vacinas são destinadas para a imunização dos públicos prioritários que estão recebendo as aplicações segundo o plano de operacionalização: pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente e trabalhadores do ensino básico.

O Ministério da Saúde acrescentou que estados e municípios também poderão direcionar as doses para outros segmentos, como trabalhadores de aeroportos e portos, parte das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas.

De acordo com o planejamento do Ministério da Saúde, deverão ser entregues no mês de junho mais de 12 milhões de doses da vacina da Pfizer. Para o período de julho a setembro, estão previstas mais 84,4 milhões de doses.

O Ministério distribuiu até o momento 102,9 milhões de doses. Deste total, foram aplicadas 71,6 milhões de doses, sendo 48,8 milhões da 1ª dose e 22,8 milhões da 2ª dose. Considerando a população, foram imunizados completamente (1ª e 2ª doses) até o momento pouco mais de 10% da população.

Agência Brasil

7 de junho de 2021

Governo estuda prorrogar auxílio emergencial por dois meses

 


O governo estuda prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses. Com isso, a ajuda voltada aos mais vulneráveis durante a pandemia de covid-19 será estendida até setembro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. Hoje, o auxílio contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros.

Para bancar a prorrogação, a equipe econômica deve abrir um crédito extraordinário de aproximadamente R$ 12 bilhões. O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.

O crédito extraordinário banca despesas emergenciais e fica fora do teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação.

A extensão da ajuda a vulneráveis é uma forma de manter a assistência às famílias em um cenário de risco de agravamento da pandemia de covid-19 e também evita um “vácuo” até o lançamento da nova política social permanente do governo.

No desenho atual, a última parcela é prevista para julho deste ano. No entanto, fontes do governo afirmam que “alguma prorrogação é razoável”, dado que o número de casos e óbitos pela doença parou de cair. Além disso, a extensão da ajuda dará maior conforto até a vacinação mais ampla da população.

A prorrogação deve ocorrer por medida provisória. A necessidade de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para isso, aventada anteriormente, perdeu força porque esse tipo de crédito já fica fora do teto, e há espaço na meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões no ano) para acomodar o gasto adicional.

No início do ano, o governo precisou de uma PEC para aprovar os primeiros R$ 44 bilhões destinados à nova rodada do auxílio porque o Orçamento de 2021 ainda estava em tramitação no Congresso Nacional, e não havia espaço na meta.

Os detalhes da estratégia do governo para as políticas sociais têm sido discutidos em frequentes reuniões com o presidente Jair Bolsonaro. Ele recebeu nesta segunda-feira (7), o ministro da Cidadania, João Roma. Na semana passada, Bolsonaro já havia tratado do assunto com Roma e os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, e da Secretaria de Governo, Flávia Arruda.

A prorrogação do auxílio ainda vai abrir mais espaço no Orçamento de 2021 para o lançamento da nova política social permanente, que vai suceder o Bolsa Família. Isso porque as famílias contempladas pelo Bolsa são “transferidas” para a folha do auxílio durante sua vigência, poupando o orçamento do programa.

Hoje, essa “sobra” do Bolsa dentro do teto é de aproximadamente R$ 7 bilhões e deve ficar maior com a extensão da ajuda temporária aos vulneráveis. O dinheiro deve ser usado para turbinar a nova política social.

O desenho do substituto do Bolsa Família precisa ser implementado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.

A Lei das Eleições diz que, no ano de realização do pleito, é proibida a distribuição de valores e benefícios, exceto programas sociais já autorizados em lei e com execução orçamentária no exercício anterior – neste caso, em 2021.

Os detalhes da estratégia de lançamento da nova política estão sendo guardados a sete chaves pelos integrantes do governo. Nas reuniões mais recentes, a reformulação vinha sendo discutida com base em reajuste nos benefícios e criação de bolsas de mérito escolar e esportivo, além de um “voucher” para creches.

O lançamento do novo programa depende do afastamento de dispositivos da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2021, da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e da Lei Complementar 173. Todas impõem algum tipo de restrição à criação ou ampliação de despesa continuada, o que travaria o novo programa social. Para isso, um dos pontos em discussão é a necessidade ou não de enviar um projeto de lei complementar para abrir o caminho. O novo Bolsa terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões programados em 2021.

R7

4 de junho de 2021

Ministro da Saúde anuncia chegada em junho de 3 milhões de doses da Janssen

 

Marcelo Queiroga negociou hoje com o laboratório a antecipação do imunizante de dose única

A previsão da chegada de vacinas da Johnson & Johnson no Brasil poderá ser antecipada. Em entrevista ao CB.Poder, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que as negociações estão adiantadas "Hoje mesmo, fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", afirmou.

O governo brasileiro comprou 38 milhões de doses da vacina Janssen com chegada prevista de julho até novembro. A antecipação em um mês da chegada do imunizante acelera a vacinação no país.  

A Janssen é de aplicação de dose única, o que acelera o Programa Nacional de Imunização do país. O imunizante ainda está sendo testado e analisado sobre  sua eficácia contra a variante brasileira da covid-19. 

A vacina do laboratório Johnson & Johnson teve o uso emergencial aprovado pela Anvisa no final de março. O imunizante da Janssen foi o terceiro imunizante contra a Covid-19 no Brasil.