Laudo da criminalística obtido com exclusividade apontou asfixia como causa da morte
O laudo toxicológico, que também ficou pronto nesta semana, apontou que Fabiana não havia consumido nenhuma substância química que pudesse provocar a morte.
Os resultados de outros dois exames — o necroscópico e o patológico — foram divulgados na semana passada e já haviam determinado asfixia como causa da morte de Fabiana.
Fabiana e o marido estavam hospedados em um hotel em Natal (RN) quando ela morreu. A possibilidade de Alexandre Paes ter cometido o crime surgiu depois de contradições entre os depoimentos prestados. Ele informou que encontrou Fabiana desmaiada no banheiro e que ela passou mal enquanto tomava banho, mas testemunhas disseram que o banheiro estava seco.
Outra suspeita é de que o relacionamento do casal estava passando por uma crise depois que a fisiculturista descobriu que o marido tinha uma amante. Por conta disso, os dois teriam discutido no hotel.
Um dos médicos que atendeu a vítima disse em depoimento que o marido tentou liberar o corpo da fisiculturista antes da perícia do SVO (Serviço de Verificação de Óbito), que indicaria a causa da morte. Ele ainda informou que a intenção do marido era cremar o corpo.
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