Dois médicos do hospital onde a fisiculturista Fabiana Caggiano ficou internada antes de morrer foram ouvidos nesta terça-feira (15). De acordo com o delegado responsável pelo caso, Frank Albuquerque, um deles afirmou que Alexandre Paes, marido de Fabiana, questionou se o corpo da fisiculturista poderia ser liberado sem passar pelo Serviço de Verificação de Óbito, pedido que não foi atendido porque os médicos não souberam precisar a causa da parada cardíaca.
Um terceiro laudo, o toxicológico, ainda é esperado para confirmar o que causou a morte de Fabiana. Segundo o delegado, os dois primeiros laudos apresentaram sinais de asfixia no corpo da fisiculturista. Franklin Albuquerque explicou que o terceiro resultado pode mostrar se algum tipo de droga foi injetado na vítima antes ou durante a internação.
Caso seja confirmada asfixia como causa da morte de Fabiana, Alexandre deverá ser indiciado por homicídio. "Como só estava os dois no quarto quando ela sofreu esse suposto ataque cardíaco, ele será indiciado", explicou o delegado. Por enquanto, nenhum pedido de prisão preventiva foi solicitado porque ele está contribuindo para as investigações, não apresentou vontade de fugir do país e não chegou a ameaçar testemunhas.
Um terceiro laudo, o toxicológico, ainda é esperado para confirmar o que causou a morte de Fabiana. Segundo o delegado, os dois primeiros laudos apresentaram sinais de asfixia no corpo da fisiculturista. Franklin Albuquerque explicou que o terceiro resultado pode mostrar se algum tipo de droga foi injetado na vítima antes ou durante a internação.
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