Pelo Twitter, líder do PMDB cobrou comprovação de irregularidades no Dnocs.
O
líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), desafiou nesta
quarta-feira o Palácio do Planalto e condicionou, pelo Twitter, a saída
de seu afilhado, Elias Fernandes Neto, à comprovação de irregularidades
no Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs).
Henrique argumentou que é preciso a palavra final do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) revelado pelo GLOBO com prejuízos na ordem de R$ 312 milhões no órgão. Elias Fernandes é o diretor-geral do Dnocs.
"Com respeito aos que me pediam explicações . Dou essa palavra inicial. Aguardo sereno o julgamento do TCU sobre atuação do Dnocs. Apenas isso", postou o líder no microblog.
Henrique argumentou que é preciso a palavra final do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) revelado pelo GLOBO com prejuízos na ordem de R$ 312 milhões no órgão. Elias Fernandes é o diretor-geral do Dnocs.
"Com respeito aos que me pediam explicações . Dou essa palavra inicial. Aguardo sereno o julgamento do TCU sobre atuação do Dnocs. Apenas isso", postou o líder no microblog.
Na noite de terça-feira (24) em conversa com o vice-presidente, Michel
Temer, o líder foi enfático ao afirmar que Elias só deixará o cargo se
fosse comprovada a irregularidade em sua gestão no Dnocs. Temer foi
escalado pelo Planalto para conter a crise e conduzir o processo de
substituição do comando do órgão.
Nesta quarta-feira (25), porém, o Ministério da Integração emitiu uma nota oficial sobre as futuras mudanças nas empresas vinculadas à pasta.
Nesta quarta-feira (25), porém, o Ministério da Integração emitiu uma nota oficial sobre as futuras mudanças nas empresas vinculadas à pasta.
Ainda no Twitter, o líder peemedebista negou que haja ‘fogo amigo' no caso.
"Não há fogo amigo nenhum. A CGU é um órgão de assessoramento do
governo, que respeito . Mas pode se equivocar também . Vamos às provas",
diz Henrique Alves, que questiona o prejulgamento do atual
diretor-geral.
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