Reprodução/Rede Record
Anexadas ao processo judicial, imagens da "festinha" no quartel dos bombeiros foram parar na internet
A mulher do sargento do
4º Grupamento de
Bombeiros Militar que
ficou 23 dias preso
por suspeita de
permitir
orgia no quartel de
Nova Iguaçu,
na Baixada Fluminense,
negou a participação do
marido no esquema de organização da
“festinha”
, em junho de 2012. Um
cabo é acusado de
praticar sexo com um
casal que conheceu na
internet dentro do
quartel, sob a
conivência
do sargento.
4º Grupamento de
Bombeiros Militar que
ficou 23 dias preso
por suspeita de
permitir
orgia no quartel de
Nova Iguaçu,
na Baixada Fluminense,
negou a participação do
marido no esquema de organização da
“festinha”
, em junho de 2012. Um
cabo é acusado de
praticar sexo com um
casal que conheceu na
internet dentro do
quartel, sob a
conivência
do sargento.
De acordo com Patrícia Cardoso, o cabo que teria
feito sexo com um casal
em uma viatura da
corporação bolou tudo sozinho e agiu pelas costas do comando. As fotos
do encontro
vazaram em um site de conteúdo adulto.
feito sexo com um casal
em uma viatura da
corporação bolou tudo sozinho e agiu pelas costas do comando. As fotos
do encontro
vazaram em um site de conteúdo adulto.
— Eu sei da inocência do meu marido. Assim que saiu essa história, em junho do ano passado, ele conversou comigo. Eu sei que ele jamais permitiria isso. Ele não sujaria
a farda que ele tanto ama e nem desrespeitaria os nossos dois filhos. Foi tudo
organizado pelo cabo. Ele agiu sozinho e enganou todo mundo.
a farda que ele tanto ama e nem desrespeitaria os nossos dois filhos. Foi tudo
organizado pelo cabo. Ele agiu sozinho e enganou todo mundo.
A mulher do sargento contou que o cabo teria aproveitado uma saída de rotina
para encontrar o casal na rua e entrar, de forma sorrateira, no quartel.
para encontrar o casal na rua e entrar, de forma sorrateira, no quartel.
— Eles sempre saem para comprar lanche à noite, isso é normal. Então, meu
marido disse que ele [cabo] afirmou que ia comprar lanche, mas enganou todo
mundo e ainda entrou com o casal.
marido disse que ele [cabo] afirmou que ia comprar lanche, mas enganou todo
mundo e ainda entrou com o casal.
O juiz militar Marcius da Costa Ferreira aceitou denúncia do Ministério Público
Militar do Rio de Janeiro contra o cabo e o sargento. Eles foram
acusados de praticar
ou permitir a prática de ato libidinoso em local sujeito à administração militar —
pena de seis meses a um ano —, com agravantes de abuso de poder ou violação
de dever inerente a cargo e quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade.
Militar do Rio de Janeiro contra o cabo e o sargento. Eles foram
acusados de praticar
ou permitir a prática de ato libidinoso em local sujeito à administração militar —
pena de seis meses a um ano —, com agravantes de abuso de poder ou violação
de dever inerente a cargo e quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade.
O primeiro interrogatório está marcado para 13 de maio, na Auditoria de Justiça
Militar, na Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro.
Militar, na Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro.
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