O
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte através do juiz Geomar Brito
Medeiros concedeu o pedido de tutela antecipada determinando que
ofensas feitas a uma assessora parlamentar de Natal em redes sociais
fossem retiradas em até 72 horas. O réu também não poderá lançar
conteúdo em redes sociais contra a autora da ação sob pena de multa
diária de R$ 500 até o limite de R$ 10 mil.
O advogado Cyrus
Benavides que ingressou com ação de pedido liminar explicou que a
decisão mostra que a internet não é um ambiente sem lei. “A decisão
impõe limites, mas não se caracteriza como censura. Mostra que as
pessoas não podem ser ofendidas e até ridicularizadas em redes sociais”,
disse o advogado.
Na ação, a defesa da assessora Thalita Moema ainda pede uma indenização de pouco mais de R$ 31 mil por danos morais. A defesa apresentou como provas algumas cópias de materiais postados pelo réu, principalmente no Twitter e no Youtube. Esta ação pode ser um tapa na cara daqueles que por pura INVEJA de alguem postam ofenças e acham que vão ficar em pune, CUIDADO os desesperados que se cuidem. É comum se ver pessoas pequenas de espirito revoltadas com "colegas" de profisão e ou ate mesmo com politicos que não comungam dos mesmo ideais postando o que vem na cabeça sem saberem que a qualquer momento podem ser punidos. FICA O ALERTA.
A decisão judicial ainda é uma das primeiras que avalia ofensas em redes sociais no Estado.
Na ação, a defesa da assessora Thalita Moema ainda pede uma indenização de pouco mais de R$ 31 mil por danos morais. A defesa apresentou como provas algumas cópias de materiais postados pelo réu, principalmente no Twitter e no Youtube. Esta ação pode ser um tapa na cara daqueles que por pura INVEJA de alguem postam ofenças e acham que vão ficar em pune, CUIDADO os desesperados que se cuidem. É comum se ver pessoas pequenas de espirito revoltadas com "colegas" de profisão e ou ate mesmo com politicos que não comungam dos mesmo ideais postando o que vem na cabeça sem saberem que a qualquer momento podem ser punidos. FICA O ALERTA.
A decisão judicial ainda é uma das primeiras que avalia ofensas em redes sociais no Estado.
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