A crise no programa Minha Casa Minha Vida no Rio Grande do Norte se agrava. Em reunião hoje, na superintendência da Caixa, as empresas contratadas para a execução do MCMV na faixa 1, aquela em que os municípios selecionam os contemplados, discutiram a possibilidade de um paralização das obras devido aos constantes atrasos de pagamento, que estão ocorrendo desde novembro.
Os empresários definiram que caso a situação não seja regularizada em 15 dias todas as obras serão paralisadas. Inclusive, o grupo de construtores notificarão a Caixa da decisão. Caso isso ocorra, a crise será não apenas social, mas também econômica, já que representará 4 mil desempregados.
A principal justificativa dos empresários é que os atrasos da Caixa inviabilizam a execução das obras pela incerteza no pagamento dos serviços já contratados e dos futuros.
As 4 mil unidades do Minha Casa Minha Vida que poderão ter as obras paralisadas estão localizadas em Natal, São José de Mipibu e Mossoró.
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