A imprudência ROLA SOLTA e a vida colocada em risco |
Somente este ano, até a segunda-feira, 11, o
Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel atendeu 677 pessoas vítimas de acidentes de
trânsito envolvendo motocicletas, atingindo uma média de 6,8 atendimentos
diários nos 101 primeiros dias de 2013. De acordo com a assessoria de imprensa
do Walfredo, entre os feridos, 613 eram os pilotos e 64 seguiam nas motos como
passageiros. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, a maioria dos
acidentes ocorre por imprudência dos motoqueiros, que insistem em andar nos
corredores entre as faixas de rolamento, é a maior causa das colisões. No
interior tem crescido o numero de acidentes por imprudência de motoqueiros que
não usam equipamentos básicos de segurança como o capacete e desenvolvem altas
velocidades inclusive dentro das ruas das Cidades. Em Passa e Fica é comum se
ver motoqueiros IMPRUDENTES empinando as motos, muitos deles se reúnem nas ruas
asfaltadas como a Vereador Manoel Felix, a 7 de Setembro e Celso Lisboa para
praticarem as mais graves imprudências de transito, inclusive colocando em
risco a vida dos moradores. Recentemente flagramos um desses que havia caído na
Rua 7 de Setembro no momento por pouco não atingiu moradores que estavam
sentados na causada de suas casas. Em conversa com moradores soubemos que alem
dos de Passa e Fica alguns jovens de Lagoa Danta também vem com freqüência a
Passa e Fica praticar esse tipo de IMPRUDENCIA que aliada ao descumprimento da
legislação de transito na maioria das vezes são MENORES, SEM HABILITAÇÃO, COM
MOTOS ATRASADAS OU DE ESTOURO E EQUIPADAS COM CANOS BARULHENTOS e tudo isso tem
passado despercebido pela Policia que não faz nada para coibir essa pratica que
alem de prejudicar a população tem se tornado também um problema de saúde
pública pois ao se acidentarem vão ocupar por um longo período leitos que
poderiam ser destinados a pacientes de doenças naturais. Recentemente vimos que o CPRE recebeu novas viaturas e comentava-se que seriam intensificadas BLITZES na região ou mesmo fiscalizações para evitar esses lamentáveis acontecimentos, mas ate agora só vimos estes passando alheios ao que ocorre diariamente nas Ruas e Rodovias da Região. Agora me vem uma duvida, SERA QUE ELAS SÓ SERVEM PARA REGISTRAR A OCORRÊNCIA DEPOIS QUE O ACIDENTE JÁ ACONTECEU? para prevenir e coibir evitar que partes deste acidentes aconteçam não faz parte das atribuições de quem deveria zelar pelo cumprimento do Código de Transito Brasileiro? COM A PALAVRA O CPRE.
As últimas três colisões na Ponte de Igapó resultaram em morte
Ontem, o corpo da vítima ficou no local do acidente por mais de duas horas até a chegada do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep). Durante este período, até as 8h30, o tráfego foi interrompido na faixa da esquerda da Ponte de Igapó, no sentido que dá acesso à zona Sul de Natal. O engarrafamento se prolongou por cerca de 3km, até o supermercado Nordestão da avenida João Medeiros Filho, BR-101 Norte. Quem seguia por cima do viaduto que dá acesso à ponte, pela avenida Tomaz Landim, BR-406, também encontrou o trânsito parado até a rotatória que dá acesso às praias do litoral Norte e ao município de São Gonçalo do Amarante. O tráfego permaneceu lento durante aproximadamente três horas.
Diariamente, o fluxo de veículos é intenso nos horário de pico na região,o que torna difícil o acesso de viaturas policiais, ambulâncias e do carro do Itep para o recolhimento dos cadáveres. O trânsito lento também prejudica motoristas e passageiros de ônibus e alternativos que têm destino à zona Sul de Natal. Ontem, o porteiro Dinairte Trigueiro optou por descer do ônibus em que seguia e andar mais de dois quilômetros para tentar subir em outro coletivo e não chegar atrasado ao trabalho. O porteiro desceu na sede do Batalhão de Operações Policiais Especiais da PM (Bope), na avenida João Medeiros Filho, e seguiu a pé até atravessar a Ponte de Igapó. Dinairte Trigueiro não foi o único. Centenas de pessoas desciam dos coletivos com o mesmo intuito, enquanto a via foi mantida obstruída.
Matéria excelente, uma ótima disposição e exposição de dados alarmantes. A imprudência em cidades do interior sem dúvidas, atinge os maiores índices de frequência. Em algumas cidades da paraíba, os relatos dos moradores geralmente convergem para a afirmativa de que o políticos das cidades já chegaram a agir em prol de melhorias significativas de situações como essa tentando extinguir por exemplo: A pilotagem sem a utilização do principal item de segurança - o capacete; a condução de veículos por menores de idade, bem como outros pontos... O que se obteve porém foi uma frustração brotando das questões políticas,uma vez que, pessoas ligadas aos políticos da cidade praticavam sem restrições as ilegalidades citadas anteriormente, fazendo assim com que as medidas consistissem em nada mais do que meros tiros pela culatra.
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